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Será que temos que ter medo dos novos fios tensores?

Thalassa - Será que temos que ter medo dos novos fios tensores?

O inofensivo Botox, por exemplo, é o vencedor desse festival muito particular ao lhe serem atribuídos os efeitos secundários de tudo o que a Medicina Estética contabiliza em matéria de tratamentos seguros e, infelizmente, também alguns duvidosos. Só se empresta aos ricos…

Se escolhi este título inquietante, é porque isto corresponde a uma realidade. Damo-nos conta de que, ao falar com as nossas pacientes acerca da colocação dos fios tensores como sendo a solução para certos problemas de perda de tonicidade cutânea, muitas delas têm um movimento de recuo. Os fios metem medo, pois não se sabe muito bem como são introduzidos na pele, nem qual é o grau de invasividade do ato.

O objetivo deste artigo é o de lançar luz sobre o mais recente destes dispositivos médicos: os fios tensores bioreabsorvíveis. E, para se compreender melhor a novidade do conceito, afigura-se nos útil voltar às origens e ao passado desta técnica.

É uma história muito antiga, já que, desde a antiguidade, os médicos egípcios colocavam filamentos de ouro debaixo da pele para a embelezar.

A ideia foi retomada na Europa no século XX, e conheceu um real sucesso junto dos pacientes. Ainda hoje, muita gente, quando se fala de fios, pensa “fios de ouro”. É assaz espantoso, visto que existe atualmente um consenso médico que refere que tal não surtiu qualquer resultado objectivável. Mas a simbólica mágica do ouro fez efeito, e haverá sempre pacientes que afirmarão terem obtido muito bons resultados com este tratamento. Acontece que é hoje uma técnica completamente abandonada, a não ser em certos países da Ásia, aqueles onde se acredita ainda nas virtudes dos cornos de rinoceronte…

Vieram seguidamente os fios de sutura lisos. Permitiam concentrar os tecidos cercando-os. Eram pouco práticos, e nem sempre se conseguia simetria.

O princípio da âncora, inventado em 1956 pelo cirurgião americano J. H. ALCANO, foi uma verdadeira revolução. Neste tipo de fio, as farpas permitem enganchar a pele de modo contínuo, e a tração efetua-se na direção do fio.

O Doutor SULIMANIDZÉ foi o inventor dos celebérrimos fios russos. Fios farpeados tensores uni ou bidirecionados. Eram relativamente eficazes, contudo caros e invasivos.

Ultimamente, apareceram os fios tensores feitos com materiais bioreabsorvíveis. São os que nos interessam aqui.

Existem essencialmente dois tipos fios: os fios em ácido poliláctico e os fios em polidioxanona.


OS FIOS EM ÁCIDO POLILÁCTICO

Os mais interessantes são comercializados com o nome de Silhouette Soft. Desaparecem em 24 meses. À medida que se desfazem, libertam o ácido poliláctico na derme.

Ora, este ácido poliláctico é conhecido desde há muitos muitos anos por ser um potente ativador dos fibroblastos, e utiliza-se na sua forma injetável em medicina estética (Sculptra*). Vai dar-se uma secreção acrescida de colagénio, e a nova rede criada contribuirá para manter os tecidos na posição alta. É o canto do cisne dos fios em ácido poliláctico, o seu último sacrifício no altar da juventude.

Como é que estes dispositivos estritamente intradérmicos podem efetuar o efeito tensor?

Graças a uma série de pequenos cones dispostos no seu comprimento, e que agarram à medida que vão avançando. Introduz-se o fio ligado a uma agulha ao nível de um terço do rosto, que é uma parte fixa… O cone passa através da pele num sentido, mas não pode voltar atrás. Dá-se um efeito de encurtamento do tecido cutâneo, e por conseguinte uma ascensão para o alto.

Não devemos ter medo de um excesso de correção, de um aspeto demasiado repuxado, ou de uma prega na zona pré-auricular. Tudo isso é temporário. O fio contém a sua autocorreção em si mesmo, devido à sua estrutura. Se houver um ponto de tensão excessivo, a pressão do tecido liberta o cone, que irá bloquear-se um pouco mais longe, num ponto de tensão aceitável.



Basta ser paciente.

Dispomos portanto, com os fios em ácido poliláctico, de um meio de ação mecânica nos tecidos, permitindo uma ascensão e um efeito lifting sem intervenção cirúrgica. A sua colocação é simples, muito pouco invasiva. O tempo que demora a sua reabsorção e o tipo de produto que libertam quando se desfazem (ácido poliláctico) permite a criação de uma rede de colagénio que prolonga a sua ação.


OS FIOS EM POLIDIOXANONA

Os fios em polidioxanona têm uma duração de ação mais reduzida: cerca de 8 meses.

São constituídos da mesma substância que a que compõe os fios de sutura interna utilizados em cirurgia desde há dezenas de anos. A sua inocuidade está bem estabelecida.

Possuem múltiplas farpas que se agarram à pele à medida que vão avançando, por um mecanismo similar àquele dos fios em ácido poliláctico. Além do mais, nas semanas seguintes à implantação, constatamos uma estimulação colagénica que ajudará a prolongar a sua ação para além do prazo de reabsorção.

De um modo geral, os fios tensores reabsorvíveis são atualmente a única forma não cirúrgica de exercer uma tração mecânica na pele.

Contrariamente ao que pensam as pacientes, a sua colocação não é nem invasiva, nem traumática. O trabalho é sempre intradérmico e não colide com as estruturas profundas, o que não é o caso de outros modelos de fios, nomeadamente todos os fios permanentes do tipo fio russo.

A sua ação é tanto mais visível e harmoniosa que se se procedeu previamente à restauração dos volumes, graças ao ácido hialurónico. Para mais detalhes acerca desta sinergia ácido hialurónico / fios tensores, remeto para o meu artigo “Lifting não cirúrgico”.

O efeito dura entre 8 a 24 meses em função do tipo de fios. Todavia, este prazo é suficiente para poder induzir uma nova rede de fibras de sustentação, que será essencial no futuro para suster os tecidos em posição alta.

O efeito próprio estimulante dos fios, e a libertação progressiva de ácido hialurónico já contribuem para tal. A adjunção de tratamentos regenerativos, principalmente bioestimulação autóloga e radiofrequência, dará um forte impulso à realização deste objetivo.

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