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Fosfatidilcolina (adipocitólise química)

Fosfatidilcolina (adipocitólise química)

TRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO DAS GORDURAS LOCALIZADAS: INDUÇÃO DA APOPTOSE DOS ADIPÓCITOS COM FOSFATIDIL COLINA

Ao injetar a fosfatidilcolina, é provocada uma morte celular e uma consequente reação inflamatória. Os aparelhos produtores de ondas acústicas , quando actuar numa zona já tratada por Fosfatidil Colina , conseguem augmentar a zona de apoptose , ou zona de morte celular programada , sem augmentar a inflamaçao . Assistimos a uma diminuição do número de adipócitos.
TRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO DAS GORDURAS LOCALIZADAS: INDUÇÃO DA APOPTOSE DOS ADIPÓCITOS COM FOSFATIDIL COLINA - Thalassa
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TRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO DAS GORDURAS LOCALIZADAS: INDUÇÃO DA APOPTOSE DOS ADIPÓCITOS COM FOSFATIDIL COLINA

Thalassa -

As gorduras localizadas podem definir-se como sendo acumulações de tecido adiposo que persistem mesmo após um tratamento de emagrecimento bem conduzido. As células de que são constituídas, os adipócitos, reagem pouco às estimulações fisiológicas de lipólise.

As localizações femininas preferênciais são o abdómen, as nádegas e as coxas: nos homens, as zonas afetadas são sobretudo o abdómen e os flancos.

Durante muito tempo, a única forma de acabar com esses volumes inestéticos foi a lipoaspiração. Esta técnica cirúrgica, também chamada lipoescultura, foi implementada nos finais dos anos 70 pelo Dr. Illouz. Ela consiste em descolar energicamente e aspirar a gordura da zona a tratar com uma cânula.

É o ato de cirurgia estética mais praticado no mundo. Muito eficaz, é o único a poder beneficiar do nome de lipoaspiração (o termo de “lipoaspiração não invasiva”, que invadiu o espaço publicitário, é totalmente ilógico e não é senão uma artimanha de marketing de muito baixo nível: como é que se poderia aspirar gordura sem que haja a introdução de um sistema que permita essa aspiração, tal como uma cânula?)

Não deixava contudo de ser tentador encontrar uma alternativa não cirúrgica a esse tratamento. Na verdade, muitos pacientes não estão dispostos a deixarem-se submeter a esse tipo de intervenção.

Os médicos começaram portanto a pôr a sua imaginação em funcionamento. Dado que a ideia inicial era a de reduzir ao máximo a efração cutânea, a única solução era provocar a destruição dos adipócitos e, seguidamente, deixar o próprio organismo limpar e metabolizar só os produtos de necrose.



A utilização da fosfatidilcolina foi a primeira tentativa. Trata-se de um produto que exerce uma ação detergente sobre as membranas celulares. Para ser mais preciso, convém sublinhar que não é a fosfatidilcolina per si só que exerce uma ação destrutiva sobre as membranas celulares. Para ser mais preciso, temos de salientar que não é a fosfatidilcolina per si que possui a ação destrutiva sobre as membranas adipocitárias, mas sim um produto a que se lhe está associado nas soluções injetáveis: o desoxicolato. Os estragos ocasionados não permitem à célula sobreviver: produz-se uma necrose. Os resíduos orgânicos desencadeiam uma reação inflamatória bastante intensa. É através desse fenómeno que o organismo consegue limpar a zona de necrose.

Ao injetar a fosfatidilcolina, é provocada uma morte celular e uma consequente reação inflamatória. Assistimos a uma diminuição do número de adipócitos. Contudo, existem limites para o uso desta técnica: a quantidade de produto injetado deve ser moderada, caso contrário torna-se impossível controlar a reação inflamatória. Foi a Dra. Patrícia Rittes, médica dermatologista brasileira, a pioneira na aplicação do produto em 1995.

Atualmente, a fosfatidilcolina (nome comercial LIPOSTABIL) está sendo largamente utilizada no mundo inteiro. É de frisar  que se o produto está proibido no Brasil, não é por causa dos efeitos secundários imprevistos, mas porque começou a ser utilizado por pessoas que não eram médicos, com todos os problemas de metodologia e falta de precauções que isso implica.

Em suma, é um tratamento interessante, mas que apenas nos ajuda moderadamente quando é utilizado sozinho, pois que as doses realmente eficazes implicam uma inflamação difícil de se poder controlar.

 Neste estado da evolução técnica, o balanço era portanto o seguinte: a destruição dos adipócitos por necrose é uma técnica eficaz, mas carrega nela as suas próprias limitações, pois tem de permanecer moderada para não arrastar efeitos potencialmente nocivos.

A questão era pois a seguinte: através de que mecanismo diferente da necrose pode-se promover a redução da massa gorda?

Neste estado do nosso enunciado, convém definir uma noção capital: a apoptose. A apoptose é uma forma ativa de morte celular, um programa biológico de suicídio, relacionado com estimulações fisiológicas ou patológicas (o termo “apoptose” faz referência à queda programada das folhas, “apo” = afastamento e “ptosis” = queda).

Este fenómeno existe fora de qualquer situação patológica. O nosso organismo renova as suas estruturas e sabe provocar a morte de algumas das células para substituí-las por outras mais jovens.

A apoptose pode ser induzida por estímulos diferentes: supressão dos fatores de crescimento, certas hormonas, o choque de temperatura (tanto hipotérmico como hipertérmico), as radiações.

Existe uma molécula produzida pelo organismo ”Tumor Necrosis Factor”, designado comumente pelo acrónimo TNF alfa, que é um potente estimulante da apoptose. Ora, acontece que este TNF alfa é segregado abundantemente quando surgem reações inflamatórias ligadas à necrose. Isto é um ponto capital, pois que a amplificação dos efeitos do TNF alfa está na base do nosso protocolo de tratamento.

Diversos aparelhos medicais tem a capacidade de  estimular a apoptose dos adipócitos. Têm um efeito progressivo, à medida que se desenrola o programa de morte celular.

 Os aparelhos produtores de ondas acústicas , quando actuar numa zona já tratada por Fosfatidil Colina , conseguem augmentar a zona de apoptose .

Como fazer então para se obterem resultados claramente significativos?



A nossa ideia foi a seguinte:

- Num primeiro tempo, criar uma necrose controlada no interior do tecido adiposo, graças a injecções de fosfatidilcolina associada ao desoxicolato. Quando se dá a inflamação consecutiva, assistimos a uma produção importante de TNF alfa, que é um grande promotor da apoptose.

- Num segundo tempo, amplificar a resposta apoptótica, de forma a obter-se o máximo de resultados.

Esta ideia mostrou-se ser excelente, e obtivemos resultados muito satisfatórios. O programa terapêutico de “indução / amplificação da apoptose ” que criámos aumenta significativamente os resultados e confere às ondas acústicas um poder de tratamento das gorduras localizadas que não tinham no início (utilizadas sozinhas, servem para melhorar o aspeto da celulite e a tonicidade da pele).


Protocolo FOCA

Semana 1: Fosfatidilcolina + Ondas Acústicas 

Semana 2: Ondas Acústicas 

Semana 3: Ondas Acústicas 

Semana 4: Ondas Acústicas 


Com este novo protocolo “indução / amplificação da apoptose”, podemos doravante encontrar uma resposta simples, eficaz e controlada às acumulações de gorduras localizadas. Sem poder seriamente entrar em concorrência com a lipoaspiração, que é o método mais eficaz para tratar o problema, ela constitui contudo uma alternativa válida para todos os pacientes que recusam fazer uma operação cirúrgica.

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